Família Cavalcanti - Niterói - RJ - Brasil
Dionor A Ferreira
Criador do site
Bem-vindo ao Família Cavalcanti - Niterói - RJ - Brasil
O meu nome é Dionor Antunes Ferreira e eu iniciei este site.O site foi criado usando o MyHeritage.com. Este é um excelente sistema que permite a qualquer um, como você e eu, criar um site privado para sua família, criar sua árvore genealógica e compartilhar fotos de família. Se você tem qualquer comentário ou feedback sobre este site, por favor, mande e-mail para dionor@vm.uff.br para entrar em contato comigo.O site foi atualizado em 23/01/2014, e ele tem atualmente 249 membro(s) registrado(s). C A V A L C A N T IA maior família brasileira é a CAVALCANTI, de origem italiana, e não a dos SILVA, diferentemente, portanto, do que a maioria pensa. É o que afirmam o pesquisador Cunha Bueno e o historiador Carlos Eduardo Barata, que acabam de lançar 3.000 exemplares da segunda parte do "Dicionário das Famílias Brasileiras", composto por dois volumes, com o total de 2.724 páginas.Entre os 17.527 verbetes do “Dicionário das Famílias Brasileiras” está, em detalhes, a história do florentino dom Felipe (ou "Filippo", em italiano) Cavalcanti, que veio para o Brasil em meados do século 16, desembarcando em Pernambuco, onde casou-se com a mameluca (mestiça de branco com índia) Catarina de Albuquerque, a Velha. Segundo os autores, 16% dos brasileiros são descendentes de famílias italianas.Cunha Bueno afirma que os Silvas, embora sejam muitos, não pertencem a uma única família, como a dos Cavalcantis ou Cavalcantes, conforme o sobrenome também passou a ser grafado no Brasil. Além disso, de acordo com Barata, o sobrenome Silva, que já era comum em Portugal na época do descobrimento do Brasil, foi adotado por muitos brasileiros. Origem da família CAVALCANTI Os Cavalcantis vêm de Florença, Itália (ver informação importante ao final do texto). Família muito, muito antiga. Descendem de um personagem nascido lá pelo século X. Aos poucos, os membros do clã vão se fazendo mais nítidos. Guido Cavalcanti, poeta provençal, é amigo de Dante, Il Miglior Fabbro, o melhor artesão do verso, como Arnaut Daniel, o trovador. No século XIV, em decadência, os Cavalcantis mudam momentaneamente de nome, tornam-se de Ciampoli, Cavallereschi.Nos começos do século XV, de novo Cavalcanti, achamos Ginevra Cavalcanti, flha de Amerigo Cavalcanti, que se casa com Lorenzo de Medici, personagem apagado diante de seu sobrinho-neto lustre, Lourenço o Magnífco. Apagado mas grande banqueiro, de prole afortunada, pois deste casal, Ginevra e Lorenzo, descenderão os Médicis, grãos-duques da Toscana, e muitos reis e imperadores. No século XVI, os Cavalcantis experimentam certo sucesso comercial. Em 1520 encontramos na Inglaterra um deles, Giovanni, filho de Lorenzo Cavalcanti e neto de Filippo Cavalcanti. Banqueiro de notoriedade na praça inglesa, recebe de Henrique VIII um privilégio: brasão novo. Deste Giovanni, e de sua mulher Ginevra Mannelli, vai ser filho Filippo, que encontramos em Pernambuco por volta de 1560 (nascera em 1523 em Florença), casado com Catarina de Albuquerque, flha bastarda de Jerônimo de Albuquerque e de sua mulher índia, Muirá-Ybi, ou Maria do Espirito Santo Arcoverde. Origem da família CAVALCANTI no Brasil Filippo de Giovanni Cavalcanti (no Brasil: Felipe Cavalcanti). Nascido em 1523, em Florença, Itália, onde era ilustre fidalgo. Por causa de uma conspiração de que participou, contra o Duque Cosme de Médici, fugiu para Portugal em 1558, daí passando para o Brasil, por não se sentir seguro na Europa. Em Pernambuco, foi hóspede de Jerônimo de Albuquerque, o “Adão Pernambucano”, filho de Lopo de Albuquerque, o “bode”, tetraneto do rei Dom Diniz e irmão de Dona Beatriz, casada com Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco. Jerônimo de Albuquerque, se relacionou com a india Maria do Espírito Santo Arcoverde, filha do cacique Arcoverde e casou Felipe Cavalcanti com uma de suas filhas (Catarina de Albuquerque, a Velha), os quais tiveram 11 filhos: João Cavalcanti de Albuquerque, Antônio Cavalcanti de Albuquerque (originou a linhagem desta Familia Cavalcanti), Lourenço Cavalcanti de Albuquerque, Jerônimo Cavalcanti de Albuquerque, Felipe Cavalcanti de Albuquerque, Genebra Cavalcanti de Albuquerque, Joana Cavalcanti de Albuquerque, Margarida Cavalcanti de Albuquerque, Catarina Cavalcanti de Albuquerque, Felipa Cavalcanti de Albuquerque e Brites Cavalcanti de Albuquerque, que iniciaram uma numerosa descendência.Do casamento de Felipe Cavalcanti com D. Catarina de Albuquerque, filha de Jerônimo de Albuquerque e neta de Lopo de Albuquerque, foi que se originou a família Cavalcanti de Albuquerque / Albuquerque Cavalcanti. A mais antiga referência documental sobre Felipe Cavalcanti data de 25.8.1559, quando do seu pedido de uma Cruz ao rei de Portugal (Arquivo de Estado de Florença - Arquivo Gilson Nazareth). Foi novamente, documentado a 10.10.1578, em correspondência do viajante Fellippo Sassetti, escrita em Lisboa, para Baccio Valori, em Florença. Nessa correspondência, consta ser Felipe Cavalcanti, homem de grande autoridade, e de negócios, estabelecido com comércio de açúcar branco, em Pernambuco. Na mesma correspondência constam nomes de dois dos seus irmãos: Guido e Stiata Cavalcanti, todos filhos de Giovanni Cavalcanti, netos de Lorenzo e bisnetos de Filippo Cavalcanti e de Ginevra Mannelli, filha de Francesco e neta de Leonardo Mannelli. Seu pai, o referido Giovanni, comerciante com atuação em Inglaterra, recebeu mercê de Carta de Brasão de Armas, passada por Henrique VIII, Rei da Inglaterra, na qual consta ser de Florença, da «honestíssima família Cavalcanti», e sua esposa, Ginevra Manelli, de uma família recém-nobilitada (Arquivo: Gilson Nazareth e Dalmiro Buys). Já em Portugal, Felipe Cavalcanti pediu e obteve uma certidão de sua nobreza, datada de 23.8.1559 e assinada pelo próprio Cosme I de Médicis, o Grande, contra quem Felipe havia conspirado, com o seguinte teor: “Da atenção, que mandou passar o Duque de Florença a Felipe Cavalcanti sobre o título de sua nobreza. Em nome de Deus: Amem. No ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1483, a trinta de dezembro, se leu este testemunho público, como está no livro dos decretos e privilégios dos Sereníssimos e Grandes Duques de Toscana, onde se vê seu original do numero 141 até 142. Cosme de Médicis, por graça de Deus, Duque II de Florença, e Siena, etc. A todos e a cada um, a cujas mãos chegarem as presentes letras, saúde e prosperidade, etc. A família Cavalcanti, nesta cidade, nessa nobre cidade de Florença, como também a família Manelli, resplandece com singular nobresa e luzimento dos que até este tempo tem saido varões de nós, de nossos pregenitores, e de nossa república beneméritos; porque eles tem alcançado em sucessivos tempos todas as honras e dignidades de nossa cidade, e tem servido os supremos magistrados, com grande louvor; trazendo as armas proprias de suas famílias, a maneira dos patricios florentinos, distintas em seus campos e cores, conhecidas como abaixo se podem ver, viveram como outros mais luzidos fidalgo de sua patria. Entre os que contamos principalmente a Giovanni de Cavalcanti, pai de Felipe de Cavalcanti, o qual vivendo nesta cidade em tempos passados, casou com nobilissima dama a Sra. Genebra de Manelli, de quem teve de legitimo matrimonio esse Felipe de Cavalcanti, o qual, não degenerando de seus pais, vive com toda pompa no nobilissimo reino de Portugal / Pelo que amamos, como nos é licito, as mesmas famílias e a seus descendentes, e até disso significamos que o mesmo Dom Felipe de Cavalcanti, nascido dos ditos pais nobres, a saber: Giovanni De Cavalcanti e Genebra De Manelli, de legítimo matrimonio, e de famílias muito nobres, com razão é muito amada de nós, e com o testemunho das presentes letras, que mandamos selar com o nosso selo pendente de armas, certificamos a sua nobresa; e alem disso desejamos e pedimos, que por nosso respeito, se lhe faça com toda a benignidade muita honra, porque nos será isso mui agradável, e o teremos em grande conta e obsequio. Dado em Firenze em nosso Palácio dos Duques, a 23 de Agosto de 1559 e de nosso Ducado, 23.º e do de Sena o 3.º. / Eu, Jeronimo De Giuntinis; Doutor em ambos os Direitos, filho do Senhor Dom Francisco, cidadão florentino, primeiro Ministro do dito archivo das reformações da Cidade de Firenza, juntamente com o abaixo assinado, Dom Loureço De Contins, meu companheiro no dito oficio, para crédito público, por mão própria assinei, para Iouvor de Deus. / Eu, Lourenço De Continis, filho de Cosme, cidadão florentino, segundo Ministro do dito oficio das reformações, junto com o dito Dom Jeronimo De Giuntinis; primeiro Ministro do mesmo oficio, por passar assim a verdade, assinei, por mão propria para louvor de Deus. / Nós, Antônio De Deis, ao presente pro consul do Collegio dos Juizes e notarios da Cidade de Firenze, damos fé, e publicamente certificamos que os sobreditos senhores Dom Jeronimo De Giuntinis e Dom Lourenço De Continis foram e são quais fizeram nas suas assinaturas e são dignos de fé e que nos seus signais sempre a êlles se deu e ao presente se Ihe dá plena e indubitavel fé, em juízo e fora delle e por passar assim na verdade passamos esta selada com nosso selo. Dada em Florenca a 4 de Janeiro de 1683. Jacob Bindio - Cancellario etc. / Nós abaixo assinados mercadores da praça de Florença, certificamos como o sebredito senhor Dom Jeronimo De Giuntinis e o senhor Dom Lourenço De Countinis são tais quais se fazem nas suas assinaturas legaes e dignas de fé, e a seus signais se deu e se dá por inteiro creditado e por ser assim na verdade passamos esta a 4 de Janeiro de 1683. / Giuseppe Buona Corzi, dá dita fé por mão propria. Carlo De Geneni, dá a dita fé por mão própria.” Aproveite!NOTA IMPORTANTE:Descobri na cidade de Florença - Itália, que a rua de nome Porta Rossa, anteriormente era denominada dos Cavalcanti, inclusive pude tirar uma fota de placa indicando o nome antigo da rua. Coloquei no nosso site a foto comprovando.Verifiquem!!!!!! Abaixo um texto conseguido em um site italiano (logo teremos uma tradução):Enciclopedia Italiana CAVALCANTI - Famiglia fiorentina, delle più notevoli tra magnatize, le cui origini sono avvolte nella leggenda: il Villani accenna, più che a tradizioni guerriere, a un passato mercantesco. Alla fine secolo XII i C. occupavano buona parte del centro cittadino con le loro case situate nel sesto di S. Pietro Scheraggio intorno al Mercato Nuovo; nel contado possedevano il castello delle Stinche in val di Greve, quello di Montecalvi in val di Pesa, Ostina e Luco nel Valdarno superiore. Al governo cittadino avevano partecipato dal 1176, allorché un Cavalcante aveva ottenuto la dignità consolare, rinovata poi nel 1214 nel figlio Schiatta. Altri elementi di forza furono il numero dei componenti la famiglia e le perentele con le più grandi casate toscane, come i Guidi e i Salimbeni. Si schierarono fra i guelfi e andarono in esilio, prima nel 1248, e poi dopo Montaperti. Rientrati a Firenze nel 1266, ebbero una parte notevole nel tentativo di pace con gli avversari, e 14 ani più tardi furono dei più autorevoli mallevadori della pace del cardinal Latino. Appena sorsero le interne divisioni fra i guelfi, i C., sebbene fossero dei Grandi, si accostarono, in odio ai Donati, alla consorteria popolare dei Cerchi, nucleo in formazione di parte bianca, alla quale appartennero in seguito. Gli episodi principali delle lotte, rinnovate con calendimaggio 1300, furono per la famiglia: l'esilio di Guido (v.), durante il priorato di Dante: la rovina, nel 1304, delle case di città; l'assalto ai castelli di Val di Greve e di Val di Pesa e l'uccisione di Masino. Dal 1312 data l'esodo d'una gran parte della famiglia. Nella prima metà del sec. XIV i C. rimasti a Firenze ebbero ancora qualche parte nella vita cittadina. Furono tra i fautori della signoria del Duca d'Atene, congiurarono poi contro il tirano per cacciarlo, parteciparono nell'agosto 1343 al governo dei Quattordici e dal consiglio degli Otto. Quando, un mese dopo, la furia popolare si abbatté sui Grandi, ebbero rase al suolo le case. Nella seconda metà del secolo, assottigliati ancora di numero, condussero una vita difficile, intenti a nascondere l'origine magnatizia. Cosi nel 1361 i fratelli Domenico, Niccolò e Ciampolo chiesero di chiamarsi de'Ciampoli e di mutare la vecchia insegna gentilizia, e pochi mesi dopo altri si dissero di Poggio; mentre nel 1379 e nel 1393 altri ancora si appellarono Cavallereschi, e nel 1381 Malatesti. Miglior ventura ebbero gli esuli scesi a Roma e di li sparsisi a Napoli. Costoro, che non tardorono a unirsi in parentela con gli Acciaiuoli, goderono con essi i favori dei sovrani, ottenendo possedimenti in Morea e notevoli uffici: Salice, Mainardo, l'amico del Boccaccio, e Amerigo giusero alla dignità di ciambellano e di giustiziere. Col Quattrocento la famiglia raccoltasi di nuovo, almeno in buona parte, a Firenze, entrò nell'orbita dei Medici, dei quali Lorenzo, fratello di Cosimo il Vecchio, sposò Ginerva d'Amerigo. Cosi fu aperta finalmente la via delle cariche pubbliche ai C. che contarono 13 priori dal 1450 al 1531, e tre senatori dal 1554 al 1615. Nel Cinquecento, sebbene Stoldo di Tommaso avesse mozza la testa con Pandolfo Pucci per la congiura del 1559, si mantennero tuttavia fedeli, in genere, al principe, né il padre Tommaso, née il fratello Giovanbatista furono rimossi da Cosimo dai posti di fiducia che occupavano. Un altro avversario dei Medici fu Bartolomeo, difensore di Firenze nell'assedio ed esule volontario dopo l'uccisione del duca Alessandro e l'esaltazione di Cosimo, alle cui truppe si oppose poi sotto le mura di Siena. Durante il Seicento fu trascurabile a Firenze l'importanza politica della famiglia, i cui rami andarono a poco a poco estinguendosi fino a quando la casata se estinse, nel 1727, con la morte di Alessandro di Andrea che lasciò eredi i Cattani. Vita più lunga ebbe invece il cepo brasiliano dei Cavalcanti d'Albuquerque, originato a metà del sec. XVI dal matrimonio di un Filippo con Caterina d'Albuquerque. Anche le lettere registrano alcuni nomi dei loro: Giovanni (v. sotto) narrò le vicende fiorentine dal 1423 al 1440 con un racconto largamente usufruito dal Machiavelli nelle sue Storie. Il ricordato antimediceo Barlolomeo va lodato soprattutto per una Retorica, rimasta classica e annoverata fra i testi di lingua. Andrea, eurudito e bibliofilo, appartenne al cenacolo fiorentino di Salvador Rosa nel decennio dal 1640 al 1649: più che per le narrazioni tragiche che furono la tela di romanzi guerrazziani, il suo nome si ricorda per le novelle argute ed eleganti. Altri C. passarono alla storia nei versi di Dante: l'epicureo Cavalcante figlio di Schiatta e padre Guido (Inf., X); un Francesco, soggetto a strane transformazioni tra la schiera dei ladri fiorentini della setima bolgia (Inf., XXXV), e il simulatore Gianni Schicchi di cui si ricorda la beffa sul letto di morte di Buoso Donati (Inf. XXX). Bibl.: A prescindere da un confuso tentativo di Scipione Ammirato, dalle farraginose e infide pagine del Gamurrini (Storia delle famiglie nobili toscane, III, pp. 57-58) e da qualche accenno - limitato comunque al sec. XIII - nelle opere letterarie su Guido e presso i commentatori della Comedia, le notizie sui C. vanno cercate nei cronisti e negli storici di Firenze, e nelle raccolte genealogiche manoscritte. (Enciclopedia Italiana) TRADUÇÃO :CAVALCANTI - família florentina, cujas origens estão envoltas em lenda: Villani menciona, mais de tradições guerreiras, a um mercante passado. No final do século XII ocuparam a maior parte do centro da cidade com suas casas localizadas no St. Peter Scheraggio, em torno do Novo Mercado; no campo que possuíam o castelo Stinche em Val di Greve, para Montecalvi em Val di Pesa, Ostina e Luco no Valdarno superior. Do governo de Florença, havia participado desde 1176, quando uma Cavalcanti tinha obtido a dignidade consular, em seguida, renovado em 1214. Outros pontos fortes foram o número de membros da família e parentela com famílias importantes da Toscana, como a Guidi e Salimbeni. Alinharam com os Guelph e foi para o exílio, primeiro em 1248, e depois com Montaperti. De volta a Florença em 1266, desempenhou um papel importante na tentativa de paz com a oposição, e 14 anos mais tarde foram os fiadores mais influentes da paz com o Cardeal Latino. Assim que as divisões internas surgiram entre os Guelph, os Cavalcanti, embora fossem, mais importantes, vieram para eles o ódio para com os Donati, núcleo de formação da parte branca, que pertenceria mais tarde. Os principais episódios das lutas, renovados com o Dia de Maio, em 1300, foram para o exílio da família Guido, Durante o priorado de Dante foi a ruína dos Cavalcanti, em 1304. As casas da cidade; o assalto aos castelos de Val di Greve e Val di Pesa e a morte de Masino. A partir de 1312, devido ao êxodo de uma grande parte da família, os Cavalcanti perdem importância na cidade de Florença.Na primeira metade do século XIV, ainda permaneceram em Florença. Estavam entre os defensores da senhorio do Duque de Atenas, então marcados contra a força para derrubá-lo, participaram em agosto de 1343 do Governo dos quatorze e do Conselho dos Oito. Quando, um mês depois, a fúria popular, caiu sobre o Príncipe. Suas residências tinham sido arrasadas. Na segunda metade do século o poder cai mais ainda, com a intenção de disfarçar a origem nobre, em 1361 os irmãos Dominic, Nicholas e Ciampolo passam a chamar-se de Ciampoli. Melhor sorte tiveram os exilados em Roma e Nápoles. Eles não tardaram em participar do parentesco com os Acciaiuoli, participando do favor de soberanos, obtendo posses em Morea e nos principais escritórios: Salice e Meinhard. Foram amigos de Boccaccio e Amerigo Giusero.Com a recuperação da importância, a família no século XV, de novo, pelo menos em grande parte, retornam à Florença, tornando-se aliados dos Medici, dos quais Lorenzo, irmão de Cosimo, o Velho, casado com Ginerva de Amerigo. Por isso, foi finalmente aberto o caminho para um cargo público para os Cavalcanti, que contava 13 priores 1450-1531, e três senadores de 1554 a 1615. No século XVI, embora Stoldo Thomas tenha sido decapitado com Pandolfo Pucci, motivado pela conspiração de 1559, a maioria dos Cavalcanti permaneceram fiéis ao príncipe. Outro adversário dos Medici foi Bartolomeo, defensor durante o cerco de Florença e que partiu para o exílio voluntário após o assassinato do Duque Alessandro e a ascensão de Cosimo, cujas tropas se opôs, sob as muralhas de Siena.Durante o século XVII foi insignificante, em Florença, a importância política da família, cujos ramos foi gradualmente desaparecendo até que a linhagem morreu em 1727, com a morte de Alexander de Andrea que deixou herdeiros Cattani, não mais Cavalcanti. Vida mais longa teve lugar o ramo Cavalcanti brasileiro, em união com os Albuquerque, originado em meados do século. XVI de um casamento com Felipe Cavalcanti com Catarina de Albuquerque (a velha).Nas letras podemos ressaltar alguns dos nomes: John (v Abaixo.) Contou a história de Florença 1423-1440, com um conto amplamente beneficiado por Maquiavel em suas histórias. Recordou o anti-Medici Barlolomeo, elogiado especialmente pela Retórica, permaneceu clássico e está entre as versões lingüísticas. Andrea, eurudito e bibliófilo, pertencia ao círculo florentino Salvador Rosa na década 1640-1649 mais do que para as trágicas histórias que eram os romances guerrazziani, seu nome é lembrado por romances espirituosos e elegantes. Outros Cavalcanti passaram para a história nos versos de Dante: (Inf, X), filho epicurista Cavalcanti Schiatta e seu pai Guido; a Francis, sujeito a transformações estranhas entre as fileiras dos ladrões florentinos Sétima Bedlam (Inf., XXXV), e o simulador Gianni Schicchi que ele se lembra da zombaria em seu leito de morte de Buoso Donati (Inf. XXX).Bibliografia: Para além de uma tentativa confusa para Scipione Admirado, as páginas pesadas e traiçoeiras Gamurrini (História das famílias nobres da Toscana, III, pp 57-58) e alguma menção - no entanto limitado a séc. XIII - nas obras literárias de Guido aos comentaristas e da Comédia, notícias sobre os Cavalcanti podem ser encontradas nos cronistas e historiadores em Florença, e recolhidos manuscritos de genealógica. (Enciclopédia Italiana)
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